No prédio onde eu vivo agora, existe um boneco enjaulado que não faz mais do que abrir e fechar os portões de acesso à garagem, 24 horas por dia e 7 dias por semana.
Na cidade onde eu vivo agora, vêem-se muitos bonecos, nos passeios, com placards a anunciarem especulação imobiliária para atraírem os visitantes de fim-de-semana.
No país em que eu vivo agora, subsistem demasiados bonecos sem uma perspectiva de futuro para além do viver o dia-a-dia.
No hemisfério em que eu vivo agora, vivem mais bonecos de múltiplas nacionalidades que consideram vida as saídas de sexta e sábado, sem perceberem que os outros também são dias.
“Boneco” é o que eu e o meu companheiro de squash chamamos um ao outro quando falhamos uma bola mesmo fácil. Há uns dias atrás lembrámo-nos disto enquanto jogávamos ao disco, frisbee, num areal perfeito de Portugal.
Na cidade onde eu vivo agora, vêem-se muitos bonecos, nos passeios, com placards a anunciarem especulação imobiliária para atraírem os visitantes de fim-de-semana.
No país em que eu vivo agora, subsistem demasiados bonecos sem uma perspectiva de futuro para além do viver o dia-a-dia.
No hemisfério em que eu vivo agora, vivem mais bonecos de múltiplas nacionalidades que consideram vida as saídas de sexta e sábado, sem perceberem que os outros também são dias.
“Boneco” é o que eu e o meu companheiro de squash chamamos um ao outro quando falhamos uma bola mesmo fácil. Há uns dias atrás lembrámo-nos disto enquanto jogávamos ao disco, frisbee, num areal perfeito de Portugal.
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