Leio um artigo numa revista muito atrasada. Descreve uma experiência simples com humanóides de 4 anos que são deixados sozinhos numa sala com um marshmallow numa mesa e duas opções: i. comer o marshmallow; ii. esperar pelo regresso do “cientista” e ganhar dois marshmallows.
(ver aqui: http://www.youtube.com/watch?v=4ZikfUI0G5o)
Replicada muitas vezes e seguindo os percursos de vida das “cobaias”, a experiência traz resultados estatísticos óbvios: os miúdos que aguardaram pela recompensa dupla, conseguiram melhores resultados na escola, chegaram à universidade e a níveis de rendimento superiores do que os que optaram pela satisfação mais imediata da gula que, naturalmente, vieram a ter problemas de drogas e alcoolismo…
Uma experiência norte-americana, está claro. A replicar com amêndoas de chocolate para saber quem são os espertos.
(ver aqui: http://www.youtube.com/watch?v=4ZikfUI0G5o)
Replicada muitas vezes e seguindo os percursos de vida das “cobaias”, a experiência traz resultados estatísticos óbvios: os miúdos que aguardaram pela recompensa dupla, conseguiram melhores resultados na escola, chegaram à universidade e a níveis de rendimento superiores do que os que optaram pela satisfação mais imediata da gula que, naturalmente, vieram a ter problemas de drogas e alcoolismo…
Uma experiência norte-americana, está claro. A replicar com amêndoas de chocolate para saber quem são os espertos.
1 comment:
fiz a experiência na universidade. até eu comi os rebuçado antes de tempo...
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