Sem conseguir explicar se por efeito da idade ou dela, deu-lhe para apreciar pequenas e grandes coisas. Um mergulho rápido e deitou-se sobre uma toalha estendida na pedra aquecida pelo sol, assentando a nuca numa outra toalha enrolada em almofada. Sentiu o calor apertar-lhe os dois lados do corpo e abriu os olhos para a vertical absoluta. Sky, cielo, ciel, simplesmente céu, ou na sua forma favorita, himmel: esta cidade ganha no eixo do céu. Pelo menos em Fevereiro, com o compasso das nuvens brancas e espessas, a espaços cortadas por helicópteros ou “jatinhos”, e com os pares de águias (ou serão condores?) aos círculos lá bem no alto.
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