Sim, é mesmo assim, uma dúvida absoluta. Neste momento (único) em que me ponho a ler-te (com saudade), fixo-me nas palavras. Sim, seria capaz de me (voltar a) apaixonar. Sim, vejo-te (revejo-te) o rosto bonito marcado na (minha) memória, como se fosse (quase) uma fotografia. O sorriso singular (mesmo único) que me ofereceste sem hesitação. Sim, gosto (intensamente) do que escreves, da forma como escreves (dos sinais que parecem nossos). Sim, lembro-me da gargalhada que (uma e outra vez) me despertou os sentidos. Sinto na pele o ar àquela temperatura (de estação intermédia) em que te encontrei e tu a mim, perdido mas pronto a encontrar-me (mais uma vez) na confusão (turbilhão) das sensações de que (ainda) gosto mesmo. Sim, seria definitivamente capaz de me apaixonar (outra vez). Sim, por ti, que me deixas suspenso nesta dúvida absoluta (irrazoável). Sim, a mim que sei bem a resposta para a tua interrogação: Não (com infinita certeza).
2 comments:
Inspirado e inspirador!
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