Ontem, um dos meus “sobrinhos emprestados” dizia que não sabia se podia acreditar no Pai Natal porque não estava “cientificamente provado”– esperto o miúdo… deve estar na idade dos “porquês” mas como pertence à geração do virtual, a quem tudo entra pelos olhos em ecrãs de plasma ou em 3D, precisa da “prova científica”.
A parte má de ter passado o Natal em Lisboa é que cá em casa não há lareira. Apesar do frio, fiquei a ver um filme italiano e deitei-me tarde. Pouco depois, ouvi um barulho e fiquei a pensar se o gordo sorridente das barbas brancas teria encontrado remédio e descido pela chaminé do fogão. Confirmei-o hoje de manhã: “cientificamente provado”!
A parte má de ter passado o Natal em Lisboa é que cá em casa não há lareira. Apesar do frio, fiquei a ver um filme italiano e deitei-me tarde. Pouco depois, ouvi um barulho e fiquei a pensar se o gordo sorridente das barbas brancas teria encontrado remédio e descido pela chaminé do fogão. Confirmei-o hoje de manhã: “cientificamente provado”!
3 comments:
E deixou um presente desejado?
Siiim, mas como este eu não quero que se magoe ao descer pela chaminé, deixou a intenção do que pode ser meu... :))
Confirmo! O Pai Natal existe mesmo, mas adaptado a esta vidinha moderna. Não desceu pela chaminé, mas entrou no carro... O resultado foi o mesmo, uma boa surpresa!
Post a Comment