As notícias que me chegam
por terceiros não são boas e deixam-me a pensar na injustiça imposta pela
economia. Eu que os contratei e que os formei até sermos uma equipa com causas e
entusiasmos comuns, sinto-me pela primeira vez um judas refugiado na condição
confortável de expatriado. O pós-modernismo tirou-nos a graça. A globalização
trouxe-nos a desgraça. No final o que vai ficar? Ou o que se segue? Optimismo
compra-se.
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