Por estes dias em que a cara-metade nos chama forreta porque fazemos uma cara estranha, do outro lado da mesa, quando nos trazem a conta do jantar. Por estes dias em que os mercados caem vertiginosamente, em que o Shanghai cai para os 2.600 quando eu já fiz dinheiro próximo dos 6.000, qual advento do falhanço do capitalismo, e só me sobra tempo e espaço ao final do dia para perceber que os parcos investimentos em bolsa caem aos 4% por cada dia que passa, relembro-me de um velho dogma muito meu, em que o apanágio de riqueza – vulgo felicidade – era poder comer sempre fora, almoço e jantar, bem acompanhado e onde bem me apetecesse, sem olhar para a maldita conta...
1 comment:
bons velhos tempos, esses que se passavam sempre em festa e com pouco rombo para a carteira..
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