Fui ver a Mafalda Veiga ao Coliseu. Foi um espectáculo bom. Como diriam os especialistas: “intimista”. Gostei dela, gostei do empenho e vibrar dos músicos que com ela tocam. Gostei da referência nostálgica à sua primeira actuação no Coliseu, com os Trovante, e senti-me velho – embora não tanto como o “Velho” – também pela capacidade que tem de manter um público bastante jovem. Ela, com um repertório já volumoso, algo repetitivo, e melhor criado no passado do que no mais recente, pôs-me a pensar. Porque em vez de perseguir novos temas e edição de novos discos, os bons músicos, cantores e bandas que vamos tendo, não apostam em espectáculos regulares, ano a ano, com regularidade, fidelizando os fãs do “ao vivo”.
Wednesday, January 28, 2009
high fidelity
Fui ver a Mafalda Veiga ao Coliseu. Foi um espectáculo bom. Como diriam os especialistas: “intimista”. Gostei dela, gostei do empenho e vibrar dos músicos que com ela tocam. Gostei da referência nostálgica à sua primeira actuação no Coliseu, com os Trovante, e senti-me velho – embora não tanto como o “Velho” – também pela capacidade que tem de manter um público bastante jovem. Ela, com um repertório já volumoso, algo repetitivo, e melhor criado no passado do que no mais recente, pôs-me a pensar. Porque em vez de perseguir novos temas e edição de novos discos, os bons músicos, cantores e bandas que vamos tendo, não apostam em espectáculos regulares, ano a ano, com regularidade, fidelizando os fãs do “ao vivo”.
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