Sunday, September 23, 2012

Sábado post scriptum

Acordou nas mãos maravilhosas dela. Perdido. Acariciado. Deambulou pela cidade, de Sul para Norte, pelo Centro. Explicou as paralelas e as perpendiculares. Almoçou italiano, diante do outro, a recordar a outra vez ao som do pizzicato do contrabaixo de serviço e a sonhar com a Cello. Cielo. Acelerou rumo ao Sul desfazendo o “dia sem carro” por entre o mar de bicicletes incautas. Jantou árabe com pressa de chegar. Deitou-se sem sono à espera do despertar.


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