Acordou nas mãos maravilhosas
dela. Perdido. Acariciado. Deambulou pela cidade, de Sul para Norte, pelo
Centro. Explicou as paralelas e as perpendiculares. Almoçou italiano, diante do
outro, a recordar a outra vez ao som do pizzicato do contrabaixo de serviço e a
sonhar com a Cello. Cielo. Acelerou rumo ao Sul desfazendo o “dia sem carro”
por entre o mar de bicicletes incautas. Jantou árabe com pressa de chegar. Deitou-se
sem sono à espera do despertar.
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