Mais um almoço de domingo junto ao rio, com os progenitores e uma prima. Dia de chuva, sem regatas. Na mesa ao lado, senta-se uma miúda loira e gira, muito gira mesmo, alta e com um corpo fabuloso, tão afirmativa que chega a ser provocadora. Mas falta-lhe o charme, falta-lhe o brilho, na realidade falta-lhe quase tudo. E eu dou por mim a olhar o rio marcado pelo sol, um mar de prata, e a concluir que nem tudo o que reluz é ouro.
2 comments:
Faltou-lhe um je ne sais quoi de quelque chose...
Olá Ricardo, a tal atitude...a tal chama que o corpo não conseguiu traduzir.
Beijinhos e uma boa semana, Sofia
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