Leio num número já antigo do Economist que no reino do Butão – encravado entre a Índia e o Tibete, à longitude do Bangladesh – o monarca castiço aplica o indicador da Gross National Happiness (GNH), por oposição ao GNP, para medir o grau de felicidade existencial dos seus súbditos. O conceito atrai-me.
Por estes dias em que se começa a sentir o cheiro da Primavera a chegar, quando as melhores horas do dia correm, ainda céleres, entre as 7 da tarde e as 9 da noite, período em que a brisa que vem do mar / rio invade lentamente o abafo do dia citadino, parece-me que talvez não ficássemos mal posicionados nas estatísticas GNH.
Por estes dias em que se começa a sentir o cheiro da Primavera a chegar, quando as melhores horas do dia correm, ainda céleres, entre as 7 da tarde e as 9 da noite, período em que a brisa que vem do mar / rio invade lentamente o abafo do dia citadino, parece-me que talvez não ficássemos mal posicionados nas estatísticas GNH.
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