34 graus Celsius e os pinhais a arder no início de Junho. É oficialmente verão e o país começa a derreter qual pedaço de chocolate ao sol. Não me recordo de como era a vida sem o ar condicionado. Tenho vagas memórias da indecisão entre conduzir auto-estrada fora com as janelas totalmente abertas ou fechadas, quando o popó não oferecia luxos. Faz muito calor. Demasiado. E o último do Douglas Coupland deixa-me depré.
Outros “ilustres” nascidos neste dia (escolhidos a dedo da Wiki):
1625 - Giovanni Domenico Cassini, scientist
1724 - John Smeaton, civil engineer
1810 - Robert Schumann, composer
1867 - Frank Lloyd Wright, architect
1903 - Marguerite Yourcenar, author
1916 - Francis Crick, scientist, Nobel laureate, helped discover the molecular structure of DNA
1955 - Tim Berners-Lee, inventor of the World Wide Web
1957 - Scott Adams, cartoonist ("Dilbert")
1966 - Julianna Margulies, actress (ER)
Outros “ilustres” nascidos neste dia (escolhidos a dedo da Wiki):
1625 - Giovanni Domenico Cassini, scientist
1724 - John Smeaton, civil engineer
1810 - Robert Schumann, composer
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1903 - Marguerite Yourcenar, author
1916 - Francis Crick, scientist, Nobel laureate, helped discover the molecular structure of DNA
1955 - Tim Berners-Lee, inventor of the World Wide Web
1957 - Scott Adams, cartoonist ("Dilbert")
1966 - Julianna Margulies, actress (ER)
4 comments:
Eu estou neste momento a meio do Eleanor Rigby (que ando a devorar em todo e qualquer minuto livre) e estou a amar!.... ate sonho com a historia a noite!
sweettie, no bitter remarks about growing up? that's depressing, not Coupland's book!
ik hou van jou.
Sim, é precisamente o Eleanor Rigby que me anda a deixar depré. Claro que o livro se devora mas isso acontece com todos do rapazinho - o facto é que a trajectória Shampoo Planet > Inforescravos > All families are psychotic > Eleanor Rigby e o paralelismo com "as nossas vidinhas" me deixa preocupado (i.e., a atracção pelo sombrio, comprovada com Michel Houellebecq e Ian McEwan).
A ti não?
Viste aquela constatação poderosa: enquanto somos novos conseguimos sentir pena de nós próprios, depois dos trinta perdemos essa capacidade, tornamo-nos amargos. (é quando a curva passa do "growing up" para o "getting old")
concordo que e' deprimente, o Elenor Rigby. E, sim, acredito que ja passamos do up para o old. mas como a Liz nos prova no fim, nunca e' demasiado tarde para nos voltarmos a apaixonar, rir, dizer asneiras, experimentar coisas novas, ver o sol nascer...
Ha um anuncio na TV de ca que eu gosto imenso (se calhar ja te contei): um quarto de hotel com duas pessoas africanas a conversar. Pano de fundo a janela que da para a rua. Lentamente, os 2 amigos viram-se para a janela e vao-se apercebendo que esta a nevar. Num pulo, descem as escadas do hotel e desatam as pulos no meio da rua, histericos e felizes de verem neve pela primeira vez na vida. O slogan e': "Never stop doing something for the first time" e e' de uma companhia aerea, a AirDubai ou afim (nao e' relevante). A mensagem e' clara: nao deixes de te deixar surpreender ou levar pelas emocoes. keep enjoying!
(PS-tenho um carro novo!)
Terminei ontem o ER mas não vi nada disso do "futuro radioso". Achei até bastante fraquinho - esperava melhor e pela tristeza da história toda ou surpreendia no final ou ela morria por causa das radiações. Assim, ficou pãozinho sem sal e o DC perdeu um freguês.
(PS-humm, cheira a novo. parabéns)
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