Já há muito que não me aguentava no Bairro até os bares começarem a fechar – o facto de a hora mudar também ajudou. Mas é certo que quando se apanha uma daquelas noites loucas, em que circular pelas ruas e vielas se torna complicado por causa da multidão incandescente, o Bairro é o sítio para se reencontrar gente que não se vê há muito. Entre o velhinho Suave e o mais recente Maria Caxuxa, reencontram-se amigos da escola, colegas da universidade e conhecidos com quem nos divertimos, muito, entre copos, quando o Bairro era o poiso recorrente duas ou três noites por semana. É claro que também há muitos ausentes, que imaginamos recatados em casa, a cuidar dos filhos, e que estamos mais velhos, e sem paciência para o fluxo circulante dos “miúdos” agarrados a copos que parecem baldes de cerveja – como alguém dizia, “isto hoje está uma macacada” – mas mesmo assim, há gente gira q.b. e conversa interessante para as noites de primavera.
7 comments:
O Bairro Alto cheira a cerveja e a xixi. É giro para ir jantar stop
:-D
Adoro o Bairro por isso mesmo, pelos reencontros.
Miúda, és uma betinha!
Pipoca, viva os encontros e reencontros no Bairro.
E conversas tão boas que se têm à porta do Maria Caxuxa, por acaso...
E a música (já com uns copos em cima para aguentar os desafinos) das bandas do Palpita-me? Bem fixe
Betinha mas não sou anósmica :-D
Xiii... karaoké no Bairro é muito mau, antes o faducho amador!
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