Já todos sabemos que estas coisas são mesmo assim. Quando nos parece que queremos, afinal descobrimos que não queremos tanto. No dia seguinte, justificamos que “não, não queríamos nada”. A uma semana de distância, passamos ao estado “parvo, fui um parvo… queríamos tanto”. Seguem-se os tempos de confusão difusa, a oscilação do “sim, queríamos a sério” e do “não, não queríamos mesmo”. Esta é a fase em que o tempo custa muito a passar. O tempo em que não há entretém ou substituto para o que achamos que “queríamos realmente”. É também o tempo em que o subconsciente desperta com partidas incógnitas, o tempo das vontades instáveis que nos levam a errar, uma vez após outra. Então, chega-se ao estágio do “nada a fazer… isto passa” e à técnica do “So miss her. Send her some love and light every time you think about her, then drop it.”. Alcançamos, então, algum equilíbrio que parece aceitável, com o tempo todo que passou, mas com este chegam os dias disparatados e aleatórios em que do nada, voltamos a querer, sem razão.
4 comments:
Pois é... Mas é um equilíbrio que demora muito tempo a alcançar, e isso do "drop it" também custa a chegar. Durante uns tempos (por vezes demasiado longos) é só "send love and light".
Gemeos!
também já foste ver o eat pray love!
@ chiara, Gémeos e mais uns 7 ou 8 signos do zodíaco! (estas sensações não são um exclusivo)
@ sweet Mary, sim fui, conclusões ou constatações uns posts abaixo deste ;)
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