Decido chamar-lhe a minha fase “Noir”: esta semana encomendei um carro preto com os estofos em pele negra, comprei bilhetes para o Wim Mertens, ex-líbris do minimalismo, e fui ver uma exposição de Arquitectura redutora na Trienal de Lisboa. Que vidinha interessante…
Tenho um amigo e antigo colega de trabalho, que é talvez o melhor consultor que já conheci – depois de mim próprio –, que oscilava entre os .ppts pintados com demasiado laranja e os carregados de preto e cinzentos. Quando lhe saíam os últimos, eu metia-me com ele, dizendo-lhe: “João, estás outra vez na fase Noir!”; e ele ria-se com a minha observação. Entre as muitas ideias que partilhamos, temos em comum o gosto pela música clássica minimalista, Nyman, Glass e Mertens, e pela Arquitectura redutora. Somos uns intelectuais, o João e eu!
Tenho um amigo e antigo colega de trabalho, que é talvez o melhor consultor que já conheci – depois de mim próprio –, que oscilava entre os .ppts pintados com demasiado laranja e os carregados de preto e cinzentos. Quando lhe saíam os últimos, eu metia-me com ele, dizendo-lhe: “João, estás outra vez na fase Noir!”; e ele ria-se com a minha observação. Entre as muitas ideias que partilhamos, temos em comum o gosto pela música clássica minimalista, Nyman, Glass e Mertens, e pela Arquitectura redutora. Somos uns intelectuais, o João e eu!
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