Em tese, estamos em crise, certo? Para contrariar a tese no último fim-de-semana – pico do já-torrámos-o-vencimento-todo-do-mês-e-agora-o-que-fazemos?:
- Fui ao melhor oriental-degustação de Lisboa – carote – e aquilo estava cheio e com reservas pela noite fora.
- Saí para o Bairro e a fauna enchia de tal forma as ruas que foi difícil circular.
- Tive que ir encher o depósito do bólide e estive 15 minutos para chegar a minha vez, tantos eram os tugas a abastecer.
- Fui almoçar ao melhor peixe fresco da capital – caro, mesmo caro – e a varanda estava populada de famílias encantadas com as regatas.
- Quis ir ao hipermercado e nem me atrevi a estacionar, tanta era a gente a concorrer na catedral do consumo – ok, depois explicaram-me que havia 10% de desconto.
Ah sim, mas as estatísticas é que contam – até prova em contrário:
- Fui ao melhor oriental-degustação de Lisboa – carote – e aquilo estava cheio e com reservas pela noite fora.
- Saí para o Bairro e a fauna enchia de tal forma as ruas que foi difícil circular.
- Tive que ir encher o depósito do bólide e estive 15 minutos para chegar a minha vez, tantos eram os tugas a abastecer.
- Fui almoçar ao melhor peixe fresco da capital – caro, mesmo caro – e a varanda estava populada de famílias encantadas com as regatas.
- Quis ir ao hipermercado e nem me atrevi a estacionar, tanta era a gente a concorrer na catedral do consumo – ok, depois explicaram-me que havia 10% de desconto.
Ah sim, mas as estatísticas é que contam – até prova em contrário:
Quid crisis? Os tugas podem até ter abdicado de manter os filhos em colégios particulares, mas o desvario consumista persiste.
1 comment:
As esplanadas da praia cheias, á hora do almoço. A Fnac com dezenas de pessoas nas filas para pagar. O Centro comercial a abarrotar e sem lugar para estacionar...
E poderiamos continuar por aí adiante.
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