Wednesday, July 7, 2010

Amor portátil (geek post)

O amor devia ser portátil. Aliás, a paixão também. Portátil com “plug-in”. Desligava-se desta pessoa de quem se gostava, a bateria mantinha o processador em funcionamento, e ligava-se o coração a outra pessoa pronta para ser amada. Sem necessidade de “reboot” à memória. Imediatismo total, sem ponto final. Tudo o que de bom se havia sentido passava para a opção seguinte, sem tempo de arrefecimento, sem sofrimento. Acho que seríamos todos muito felizes e também faríamos os outros mais felizes. Mas afinal, somos uns imperfeitos – seres humanos, humpff!

4 comments:

Cidália Oliveira said...

ora aqui está uma boa visão da "coisa". a ver se a evolução da espécie disponibiliza tal função num futuro próximo :)

Sophia said...

Também quero. E já agora, mudança de risco rígido quando a coisa se tornasse feia...

Ricardo said...

Margarida, para isso servem os desktops... basta puxar a ficha!

:)

Anonymous said...

mesmo bom era não precisar de bateria :-)