O amor devia ser portátil. Aliás, a paixão também. Portátil com “plug-in”. Desligava-se desta pessoa de quem se gostava, a bateria mantinha o processador em funcionamento, e ligava-se o coração a outra pessoa pronta para ser amada. Sem necessidade de “reboot” à memória. Imediatismo total, sem ponto final. Tudo o que de bom se havia sentido passava para a opção seguinte, sem tempo de arrefecimento, sem sofrimento. Acho que seríamos todos muito felizes e também faríamos os outros mais felizes. Mas afinal, somos uns imperfeitos – seres humanos, humpff!
4 comments:
ora aqui está uma boa visão da "coisa". a ver se a evolução da espécie disponibiliza tal função num futuro próximo :)
Também quero. E já agora, mudança de risco rígido quando a coisa se tornasse feia...
Margarida, para isso servem os desktops... basta puxar a ficha!
:)
mesmo bom era não precisar de bateria :-)
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